quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Desenvolvimento sustentável e Educação Ambiental

                                                                    Angelo Tiago de Miranda e Cassio Eduardo Fonseca

Mudanças climáticas, chuvas ácidas, poluição atmosférica, lixo, ilhas de calor entre outros, são conseqüências da ação da humanidade que explora os recursos naturais do planeta e modifica a superfície terrestre para atender às suas necessidades que crescem continuamente com o desenvolvimento das civilizações.

A situação ambiental do planeta fica ainda mais comprometida quando levamos em conta o perfil de consumo exagerado tanto de matérias-primas como de energia advindos dos países desenvolvidos que, conseqüentemente, produzem quantidades enormes de resíduos. Outro problema são os países menos desenvolvidos, que na busca de uma melhor qualidade de vida tendem a atingir os padrões de consumo dos países industrializados do Hemisfério Norte.

Visando a perpetuação dos recursos naturais e da espécie humana foi que ONU (Organização das Nações Unidas), na década de 1980, introduziu o conceito de desenvolvimento sustentável, que recomenda o atendimento das necessidades básicas humanas e alguns dos seus “desejos”, sem que haja o comprometimento da capacidade do planeta para atender as futuras gerações.

É nesse contexto que a Educação Ambiental se faz necessária, tanto no ambiente escolar quanto na família, para a criação de uma mentalidade conservacionista e a utilização sustentável dos finitos recursos naturais. Contudo, além da educação ambiental, as práticas insustentáveis ambientalmente devem ser combatidas. Assim, defendo ações coercitivas - como a aplicação das leis ambientais - a processos que ignoram a manutenção ou até mesmo a conservação dos ambientes naturais.

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