quarta-feira, 27 de julho de 2011

Dando mais comida para o doente

Foi inaugurada hoje mais uma ponte na cidade de São Paulo, desta vez sobre o rio Tietê, ao custo de R$ 85 milhões.  A ponte foi batizada com o nome do ex-governador de São Paulo Orestes Quércia e ligará a Avenida do Estado à pista central da marginal Tietê, ao lado do Pavilhão do Anhembi, no sentido Castello Branco, servindo como ligação entre o centro e a zona norte da cidade. Segundo a Dersa, empresa estadual de transportes responsável pela execução da obra, a previsão é que a nova ponte receba cerca de 20 mil veículos diariamente.

A ponte representa mais uma comida que o governo do Estado de São Paulo dá para o doente sistema viário da cidade, cujas veias já está há muito tempo entupidas. Geralmente, na maior parte dos casos médicos, quando alguém está doente, ocorre uma restrição na alimentação da pessoa. Por exemplo, é certo continuar alimentando com o mesmo tipo de comida uma pessoa que teve um problema vascular ou diabetes? Acredito que não.

Assim, mais uma vez o governo cria novos asfaltos para a circulação de mais automóveis. Concede mais espaços, dá mais comida para o doente.

Aliado a uma melhora da economia brasileira e ao crédito farto, as montadoras estão muito contentes com tantos veículos saindo das suas linhas de produção para ganhar as ruas. O governo cede por causa da pressão exercida pelas gigantes automobilísticas por diversos motivos e não cria obstáculos para que os seus filhotes tenham espaço nas vias. Enquanto isso outro doente já está em estado terminal e faminto. Doente por políticas públicas de qualidade, infraestrutura e investimentos, o transporte coletivo na cidade de São Paulo agoniza por mais comida. E as ciclovias então? Essas já morreram há tempos. Muito de vez em quando o poder público faz uma homenagem à falecida ao abrir pequenos trechos nas ruas apinhadas de carros.

Enquanto imperar essa falta de vontade de melhorar o transporte público, haverá mais carros nas ruas e avenidas porque o cidadão desistirá do transporte coletivo e comprará um carro financiado; aumentará o nível de poluição que já ultrapassou os índices considerados aceitáveis pela Organização Mundial da Saúde (OMS); aumentará o número de acidentes de trânsito; o stress e a queda da qualidade de vida ocasionado pelos congestionamentos, entre outras consequências. Enfim, é um círculo vicioso que parece que está muito longe de ser quebrado.

As eleições municipais estão próximas e o momento será bem oportuno para nós discutirmos mais uma vez esse assunto com os candidatos. Vamos ficar atentos as propostas e cobrarmos soluções factíveis.
Estação da Luz (CPTM)

Estação Sé do Metrô (Linha Vermelha)



sexta-feira, 22 de julho de 2011

COSMOS X

O evento COSMOS – Realidade e Mistérios é realizado anualmente em Araçatuba no mês de Julho pelo Serviço Social do Comércio (SESC) em parceria com o Instituto de Astronomia e Pesquisas Espaciais (INAPE)  e Sindicato do Comércio de Araçatuba (Sincomércio). Tradicional em Araçatuba, o ciclo de palestras e debates propõem aos participantes uma reflexão sobre a condição humana na Terra e no Universo. O objetivo é difundir o estudo da astronomia e ciências afins, assim como promover o debate sobre a existência de vida fora da Terra, incentivando a curiosidade científica.
A 10ª edição do COSMOS será realizada de 25 a 29 de Julho. Com exceção da abertura, são duas palestras diárias, com inícios às 19h30 e 21h. Segue abaixo a programação:
  • 25/07 – Marcos Pontes
  • 26/07 – Walmir Cardoso e Maria Cristina Abdalla
  • 27/07 – Pedro de Campos e Ulisses Capozzoli
  • 28/07 – Paulo Anibal e A. J. Gevaerd
  • 29/07 – Gener Silva e Nelson Vilhena Granado

Perfil dos palestrantes:

Marcos Pontes

Marcos Cesar Pontes (Bauru, 11 de março de 1963) tenente-coronel da Força Aérea Brasileira (FAB), atualmente na reserva, foi o primeiro cosmonauta brasileiro e o primeiro sul-americano a ir ao espaço, na missão batizada “Missão Centenário”, em referência à comemoração dos cem anos do voo de Santos Dumont no avião 14 Bis, realizado em 1906.

Ulisses Capozzoli

Capozzoli é jornalista, mestre em Ciências pela USP, presidente da Associação Brasileira de Jornalismo Científico (ABJC) e editor de Scientific American Brasil.

Walmir Cardoso

Walmir Thomazi Cardoso é graduado em Física pela PUC-SP, com especialização em História da Ciência pela UNICAMP e mestrado em História da Ciência e doutorado em Educação Matemática pela PUC-SP. É professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (Centro de Ciências Matemáticas Físicas e Tecnológicas, Departamento de Física). Dedica-se principalmente à pesquisa e ensino da Astronomia e Física. É vinculado ao Planetário e Escola Municipal de Astrofísica “Prof. Aristóteles Orsini” (PEMA) de São Paulo, sendo assessor especial dos Planetários de São Paulo e assessor de Gabinete (Secretaria do Verde e Meio Ambiente – SVMA) para a Coordenação de Educação Ambiental (CEA). É Diretor da Sociedade Brasileira para o Ensino da Astronomia (SBEA).
Foi apresentador da série “Olhando para o Céu”, exibida pela TV Cultura. A série foi gravada no Instituto Astronômico e Geofísico da USP e nos observatórios astronômicos do Laboratório Nacional de Astrofísica, em Brasópolis (MG); Capricórnio, em Campinas; Rádio Telescópio de Itapetinga, em Atibaia; e Centro de Divulgação da Astronomia (CDA), em São Carlos, Estado de São Paulo.

Maria Cristina Abdalla

Maria Cristina Batoni Abdalla Ribeiro é professora do Instituto de Física Teórica da Universidade Estadual Paulista (UNESP), foi professora associada do ICTP-Trieste, na Itália, e trabalhou no Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (CERN), em Genebra, na Suíça.
Possui mais de 70 trabalhos em revistas internacionais e foi citada no “Ranking” da Folha de São Paulo de 26/09/1999 entre os mais citados no país.
Possui três livros científicos publicados em inglês fora do Brasil, sendo um deles (832 páginas) já na segunda edição (publicado em 2001).
É autora do livro “O Arquiteto do Átomo” sobre a vida de Niels Bohr (Editora Odysseus, 2002) e de “O discreto charme das partículas elementares” lançado em 2006, que daria o nome e inspiração para um filme finalizado em 2008, que conta com a participação de Marcelo Tas. O filme estreou na TV Cultura no dia 10 de novembro de 2008, Dia Internacional da Ciência para a Paz e o Desenvolvimento.

Vida extraterrestre
Assim como ocorre desde a primeira edição do evento COSMOS, o debate sobre a existência de vida extraterrestre e objetos voadores não identificados é um dos destaques do evento:

Ademar Gevaerd

Ademar José Gevaerd é editor da Revista UFO, publicação do Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV), entidade do qual também é fundador e presidente.
Gevaerd começou suas atividades na Ufologia ainda muito jovem, com 12 anos. Foi professor de Química até 1986, quando desistiu da área para dedicar-se exclusivamente à Ufologia.
Ainda na década de 1980, foi convidado pelo Dr. J. Allen Hynek para representar no país o Center for UFO Studies (CUFOS). É diretor nacional da Mutual UFO Network (MUFON) e diretor para a América Latina do Annual International UFO Congress.
É considerado um dos mais conceituados ufólogos do mundo.
Em seu blog Ufologia com Seriedade e Dedicação, Gevaerd, trata dos bastidores da Ufologia Brasileira e Mundial e das perspectivas para o futuro da disciplina. E também discute a questão fundamental do tema: está próximo o contato direto com nossos visitantes?

Gener Silva

É diretor fundador do INAPE (Instituto de Astronomia e Pesquisas Espaciais). Com o INAPE, SESC, e Secretaria Municipal de Cultura, realizou o 1º Encontro sobre Astronomia e Ufologia em Araçatuba, no período de 17 a 21 de julho/2002. Segundo A. J. Gevaerd, foi a primeira vez no Brasil que ocorreu tal encontro, concomitantemente, palestras de cientistas e ufólogos.
Dentro do campo da pesquisa ufológica, o INAPE procura atuar com critérios científicos, demonstrando a autenticidade ou não das casuísticas, pelo estudo exaustivo das evidências matériais produzidas, assim como dos registros em filme, vídeo ou radar, em analogia aos fenômenos terrestres conhecidos.

Nelson Vilhena Granado

Nascido em São Vicente, litoral de São Paulo, Nélson Vilhena teve os primeiros avistamentos em Santos, quando tinha 12 anos de idade. Este fato foi decisório para seu despertar espiritual. Cursou a Escola Politécnica e o Instituto de Física na USP. Em 1980, mudou-se para Goiás, para formar uma comunidade, lá tendo permanecido por 6 anos, quando participou do Projeto Alvorada idealizado por Luiz Gonzaga Scortecci. Voltou para São Paulo e ingressou na Faculdade de Medicina da USP, onde se graduou em Fisioterapia. Desde 95, participa do grupo Família da Luz-Phisiom.

Paulo Aníbal

Paulo Aníbal G. Mesquita nasceu em 20 de maio de 1967 na capital paulista. É biólogo, professor e consultor da Revista UFO e Revista Sexto Sentido, publicações nas quais divulgou dezenas de artigos sobre abduções, pesquisas de campo, Ufoarqueologia, vigílias e casuística ufológica. Também é um dos membros do Grupo de Pesquisas Ufológicas (EXO-X) e do Grupo Ufológico Cidade Tiradentes (GUCIT). Em 2004 foi um dos responsáveis pelo mapeamento da carta náutica pautada em avistamentos ufológicos no litoral sul do Estado de São Paulo, considerado um trabalho inédito pela Comunidade Ufológica Brasileira.

Pedro de Campos

Pedro de Campos é autor dos livros: Colônia Capella – A outra face de Adão; Universo Profundo; UFO – Fenômeno de Contato; Um Vermelho Encarnado no Céu; Os Escolhidos da Ufologia na Interpretação Espírita, publicados pela Lúmen Editorial. E também do recém-lançamento: Lentulus – Encarnações de Emmanuel. E dos DVDs Os Aliens na Visão Espírita, Parte 1 e Parte 2, lançados pela Revista UFO.
Em seu blog Os Aliens na Visão Espírita, o escritor e consultor da Revista UFO trata a Ufologia considerando a pluralidade dos mundos habitados, articula a ciência, a filosofia e os aspectos teológicos da doutrina espírita, examinando o Fenômeno UFO de modo integral.

Serviço:
De 25 a 29 de julho, segunda a sexta-feira, a partir das 19h30, auditório do Senac de Araçatuba:
Av João Arruda Brasil, 500
Araçatuba – São Paulo, 16050-400
(0xx)18 3623-8740
Localização: Google Maps

Curso de Aperfeiçoamento em Astronomia (à distância)

A Universidade de São Paulo (USP) campus Leste, abriu as inscrições para o curso gratuito de Aperfeiçoamento em Astronomia. O curso será realizado à distância com apenas quatro encontros presenciais que ocorrerão sempre aos sábados.

São 50 vagas destinadas prioritariamente a professores dos ensinos fundamental e médio, mas caso haja sobra de vaga, público em geral será aceito.

A inscrição pode ser feita presencialmente ou via Internet. Quem optar pela Internet, será preciso enviar a documentação via Correios.

Mais informações sobre o curso clique aqui.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Livro: Fascínio do Universo


O amigo Daniel Borba, do blog Além das Estrelas, me indicou o livro de divulgação científica intitulado Fascínio do Universo, organizado pelos professores da USP (Universidade de São Paulo) Augusto Damineli e João Steiner e editado pela Odysseus Editora, com apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia, CNPq e Sociedade Astronômica Brasileira.

O livro busca dar um panorama geral da astronomia, incluindo um capítulo dedicado à produção astronômica no Brasil. Segundo os organizadores, são textos sobre pesquisas atuais em astronomia, escritos por pesquisadores da área, refraseados em linguagem jornalística. Apesar dos textos serem atuais, são dirigidos ao público leigo ou a quem está tendo os primeiros contatos com a astronomia e por isso são bem acessíveis. Há várias belas imagens astronômicas também.

O livro é dividido em capítulos que vão do ”menor” ao “maior”, isto é, passando por assuntos relacionados a planetas, depois estrelas, e finalmente galáxias e o universo como um todo.

O projeto fez parte das comemorações do Ano Internacional da Astronomia, celebrado em 2009, em lembrança aos 400 anos das primeiras observações de Galileu com uma luneta. Vale mencionar que entre as descobertas de Galileu estão as quatro luas principais de Júpiter, as fases de Vênus, as manchas solares e os anéis de Saturno.

Para quem se interessar, pode-se fazer o download gratuitamente do livro que está disponível em formato .pdf. Para baixar, clique aqui.

sábado, 16 de julho de 2011

O Pacto, de Joe Hill


Meses atrás ao vasculhar as estantes da livraria Saraiva atrás de novidades, fui atraído pelo título O Pacto. Quase que imediatamente veio em minha mente o famoso clichê que nós ouvimos por aí de vez em quando... "Fulano de tal fez um pacto com o Diabo" e incrivelmente ao retirar o livro e ler a sinopse da história, era isso mesmo o pano de fundo do livro. Se bem que na história, o que nós temos não é bem um personagem (Ig Perrish) fazendo um pacto com o Diabo, haja vista que o próprio personagem (Ig) se torna o temível ser das trevas. No meu entender há um pacto indiretamente porque Ig não foi atrás do senhor das trevas para selar um acordo.

O livro (319 páginas; R$ 23,90) é de autoria do jovem Joe Hill, que é nada mais nada menos o filho do mestre de suspense e terror Stephen King. O Pacto é a terceira obra do autor pela Sextante, que já publicou a ótima coletânea de contos Fantasmas do Século XXI e o inconstante A estrada da noite (ambos terão futuramente as suas resenhas devidamente publicadas neste humilde blog).

A trama é a seguinte: Ignatius Perrish (chamado carinhosamente de Ig) sempre foi um homem bom. Tinha uma família unida e privilegiada, um irmão que era seu grande companheiro, um amigo inseparável e, muito cedo, conheceu Merrin, o amor de sua vida. Até que uma tragédia põe fim a toda essa felicidade. Merrin é estuprada e morta e ele passa a ser o principal suspeito. Embora não haja evidências que o incriminem, também não há nada que prove a sua inocência. Todos na cidade acreditam que ele é um monstro.

Um ano depois, Ig acorda de uma bebedeira com uma dor de cabeça infernal e chifres crescendo suas têmporas. Descobre também algo assustador: ao vê-lo, as pessoas não reagem com espanto e horror, como seria de esperar. Em vez disso, entram numa espécie de transe e revelam seus pecados mais inconfessáveis (os trechos que mostram essas confissões são surpreendentes e acabam sendo cômicos).

Sozinho, sem ter aonde ir ou a quem recorrer, Ig vai descobrir que, quando as pessoas que você ama lhe viram as costas e sua vida se torna um inferno, ser o diabo não é tão mau assim.

Nesse livro, a escrita de Joe Hill alterna passagens no presente com a pré-adolescência de Ig, sua relação com Merrin e com seu esquisito amigo Lee. Essa estrutura me agrada, pois temos conhecimento da história dos personagens e o porquê de algumas de suas características. Creio que somente algumas dessas passagens ao passado foram desnecessárias e nada trouxe de contribuição a intenção do autor na construção dos personagens.

Um ponto que o autor se aproximou do seu pai foi quanto a sua facilidade para descrever lugares e situações. Há uma riqueza de detalhes que não enfada o leitor, pelo contrário, são tão ricas e bem costuradas que estimulam a imaginação a tal ponto de transportar o leitor para a história e "ver" a cena acontecer ou enxergar o lugar descrito, suscitando os mais diversos sentimentos. É prazeroso quando um livro tem o poder de despertar isso em nós.

Acredito que O Pacto não é um livro de horror, talvez seja mais uma fantasia sombria, com momentos de  humor negro, tensão, revolta e um ou outro trecho genuinamente assustador. É um livro diferente, pois em se tratando do Diabo, ao longo da história, a tênue linha que separa a moral dos bons costumes sempre é ultrapassada e tudo se torna possível, sem ressentimento e sem culpa por parte dos personagens. Há diversas cenas que não serão bem aceitas por pessoas conservadoras e puritanas. Como Hill escreveu numa das partes da história... "[...] o Diabo é tudo, menos indiferente. O Diabo está sempre lá para ajudar os que estão dispostos a pecar, que é outra palavra para "viver". Suas linhas telefônicas estão sempre livres. As telefonistas a postos."

A Sextante desenvolveu um site especial para o livro. Aproveite para acessá-lo e conhecer mais sobre a obra e o autor, que inclusive gravou uma pequena entrevista dando detalhes sobre a história e de como foi o processo de sua elaboração.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Convite: A História da Fotografia na National Geographic



Quando eu era criança e, claro, muito antes de me tornar Geógrafo e professor de Geografia, sempre ficava enfeitiçado pelas capas da revista National Geographic quando passava despretensiosamente por uma banca de jornal. Pegava a revista e ficava por segundos admirando a imagem da capa. Levava também segundos para ficar namorando as fotografias presentes nas páginas que eu folheava lentamente, despertando, quase sempre no dono da banca, um olhar de reprovação pela demora e pela certeza que eu não iria comprá-la devido ao seu alto custo.

Eu era atraído por aquelas fotografias... Locais inóspitos, natureza selvagem, insetos tão pequenos mas que se mostravam do tamanho de um elefante com o zoom das câmeras, civilizações no meio do nada, áreas destruídas por guerras... Viajava por aquelas paisagens, ficava imaginando como fazia para chegar até elas, que ônibus tomava, que companhia área poderia me levar, será que era caro...

As fotografias da National Geographic são espetaculares pelas suas qualidades, belezas e os lugares e momentos selecionados pelos seus fotógrafos para serem capturados. Cada fotógrafo da revista tem uma especialidade. Alguns adoram fotografar  pessoas, outros gostam de animais e outros se dão bem em ambientes selvagens e sociedades dos lugares mais longínquos da Terra.

Uma oportunidade de nós conhecermos como surgiu o trabalho dos fotógrafos na National Geographic, bem como alguns pontos dos bastidores dessa importante revista, é assistir no dia 06/07, com início às 19h30, a palestra "A História da Fotografia na National Geographic". Após a palestra proferida pelo seu redator-chefe no Brasil, Matthew Shirts, haverá o lançamento do livro "Mestres da Fotografia", contendo, é claro, os melhores trabalhos de quatro dos fotógrafos da revista. O evento ocorrerá na livraria FNAC, no bairro de Pinheiros em São Paulo (Praça dos Omaguás, 34 - Próximo à Avenida Pedroso de Morais).