Quando falamos em A Fantástica Fábrica de Chocolate, logo vem à mente, para os mais velhos, o filme homônimo produzido em 1971 e que tinha o ator Gene Wilder como protagonista. Ele atuou como Willy Wonka, o dono da "fantástica fábrica". Em 2005 houve uma refilmagem dirigida por Tim Burton. Dessa vez, o ator Johnny Depp ficou com o papel principal, ou seja, o de atuar como o excêntrico empresário Willy Wonka.
Muitas pessoas não sabem, mas por detrás dessas produções cinematográficas há uma obra intitulada A Fantástica Fábrica de Chocolate que foi lançada na década de 1960, pelo escritor britânico, filho de noruegueses, Roald Dahl (1916-1990).
Roald Dahl fez sucesso com livros direcionados ao público infantil. Além da A Fantástica Fábrica de Chocolate, ele publicou em 1988 outro grande sucesso, Matilda, que em 1996 se tornou filme tendo como diretor Danny DeVito.
Confesso que eu conhecia somente o filme A Fantástica Fábrica de Chocolate, reprisado várias e várias vezes na televisão. Somente fui tomar conhecimento que o filme era baseado num livro, muito tempo depois, ao me deparar num sebo com um exemplar do livro.
A edição que eu li foi publicada pela Editora Martins Fontes, que nos brinda com um livro que contém ilustrações engraçadíssimas de Cláudia Scatamacchia. O livro é delicioso, não só por contar uma história que envolve o universo de doces e chocolates, mas pela maneira humorística, leve e agradável que Dahl conta a história de um excêntrico industrial que deseja abrir a sua mega indústria para visitação de cinco crianças.
Quem, quando era criança, nunca teve o interesse de descobrir como funciona uma fábrica e os segredos que elas escondem na fabricação de doces e chocolates? Pois bem, o livro nos coloca dentro da fábrica de chocolates Wonka, mas ela não é uma fábrica qualquer, ela é uma fantástica fábrica de chocolates.
Willy Wonka é um empresário do ramo de doces, mais especificamente de chocolates, que depois de ter fechado a sua fábrica e demitido todos os funcionários por suspeita de espionagem industrial, resolve reabri-la para visitação de cinco crianças, acompanhadas cada uma por até dois adultos. Mas como que ele selecionaria as crianças espalhadas pelo mundo todo? Por que Wonka deseja abrir a fábrica para visitação? Se a indústria está funcionando, quem trabalha nela se não há sinal algum de operário? Essas questões são respondidas no desenrolar da história.
Paralelamente a isso, há a história de um garoto muito pobre, Charlie Bucket, que capítulos antes é apresentado e capítulos depois tem a sua história entrelaçada incrivelmente com a de Willy Wonka.
O humor que há no texto é resultado em grande parte da excentricidade do personagem principal, Willy Wonka. Ele é um empresário com ideias mirabolantes, como chocolates que podem ser transportados pela televisão e chicletes que não perdem o gosto, por exemplo. Durante a visita a fábrica, temos contato com as suas invenções e os seus projetos malucos para doces e chocolates. Também conhecemos um pouco do seu temperamento, que parece ser bastante explosivo, mas convenhamos, quem aguentaria um grupo de crianças por um dia inteiro?
O desfecho da história nos leva a refletir que, de vez em quando, a obediência às orientações e regras, a "segurarmos" a nossa curiosidade e ouvirmos mais do que falamos, podem trazer bons acontecimentos para a nossa vida, a tal ponto que ela pode mudar drasticamente.
A leitura do livro é muito agradável e de fácil compreensão. É inevitável dar boas risadas com vários trechos, bem como com as ilustrações. Também o que é inevitável e o desejo que surge em nós, da mesma forma quando assistimos o filme, de degustar um bom chocolate.
Não conheço bem o estilo da escrita de Roald Dahl, pois para isso seria preciso eu ter contato com mais alguns dos seus livros, mas a obra que eu acabei de ler dá indícios de que o autor gosta de imprimir na sua narrativa uma característica mais cômica. Se tivermos como referência o filme Matilda, baseado no seu livro de mesmo nome acredito que o estilo de escrita de Dahl provoca mesmo nos leitores algumas boas risadas. Logo, logo terei mais certeza disso, porque no mesmo dia que eu adquiri o livro A Fantástica Fábrica de Chocolate, eu comprei o livro Matilda. Agora resta ler e observar se o escritor repete nele, que foi publicado bem mais tarde do que a fantástica fábrica, a sua característica humorística.
Ah! Verificando o catálogo da Editora Martins Fontes, descobri também que há uma continuação da A Fantástica Fábrica de Chocolate. Trata-se do livro Charlie e o grande elevador de vidro. Claro que eu já comprei e fico na torcida para que o livro chegue logo. Quero verificar o que aconteceu com o menino Charlie e o senhor Willy Wonka. Sem dúvida, novas emoções me aguardam.
Ah! Olha que coincidência! Hoje Roald Dahl faria 96 anos. Portanto, presto com essa minha humilde resenha uma homenagem a esse maravilhoso escritor, que encantou e continua encantando milhares de leitores por todo o mundo.
Se você quiser conhecer todos os títulos desse grande autor disponíveis no catálogo da Editora Martins Fontes, clique aqui.
Muitas pessoas não sabem, mas por detrás dessas produções cinematográficas há uma obra intitulada A Fantástica Fábrica de Chocolate que foi lançada na década de 1960, pelo escritor britânico, filho de noruegueses, Roald Dahl (1916-1990).
Roald Dahl fez sucesso com livros direcionados ao público infantil. Além da A Fantástica Fábrica de Chocolate, ele publicou em 1988 outro grande sucesso, Matilda, que em 1996 se tornou filme tendo como diretor Danny DeVito.
Confesso que eu conhecia somente o filme A Fantástica Fábrica de Chocolate, reprisado várias e várias vezes na televisão. Somente fui tomar conhecimento que o filme era baseado num livro, muito tempo depois, ao me deparar num sebo com um exemplar do livro.
A edição que eu li foi publicada pela Editora Martins Fontes, que nos brinda com um livro que contém ilustrações engraçadíssimas de Cláudia Scatamacchia. O livro é delicioso, não só por contar uma história que envolve o universo de doces e chocolates, mas pela maneira humorística, leve e agradável que Dahl conta a história de um excêntrico industrial que deseja abrir a sua mega indústria para visitação de cinco crianças.
Quem, quando era criança, nunca teve o interesse de descobrir como funciona uma fábrica e os segredos que elas escondem na fabricação de doces e chocolates? Pois bem, o livro nos coloca dentro da fábrica de chocolates Wonka, mas ela não é uma fábrica qualquer, ela é uma fantástica fábrica de chocolates.
Willy Wonka é um empresário do ramo de doces, mais especificamente de chocolates, que depois de ter fechado a sua fábrica e demitido todos os funcionários por suspeita de espionagem industrial, resolve reabri-la para visitação de cinco crianças, acompanhadas cada uma por até dois adultos. Mas como que ele selecionaria as crianças espalhadas pelo mundo todo? Por que Wonka deseja abrir a fábrica para visitação? Se a indústria está funcionando, quem trabalha nela se não há sinal algum de operário? Essas questões são respondidas no desenrolar da história.
Paralelamente a isso, há a história de um garoto muito pobre, Charlie Bucket, que capítulos antes é apresentado e capítulos depois tem a sua história entrelaçada incrivelmente com a de Willy Wonka.
O humor que há no texto é resultado em grande parte da excentricidade do personagem principal, Willy Wonka. Ele é um empresário com ideias mirabolantes, como chocolates que podem ser transportados pela televisão e chicletes que não perdem o gosto, por exemplo. Durante a visita a fábrica, temos contato com as suas invenções e os seus projetos malucos para doces e chocolates. Também conhecemos um pouco do seu temperamento, que parece ser bastante explosivo, mas convenhamos, quem aguentaria um grupo de crianças por um dia inteiro?
O desfecho da história nos leva a refletir que, de vez em quando, a obediência às orientações e regras, a "segurarmos" a nossa curiosidade e ouvirmos mais do que falamos, podem trazer bons acontecimentos para a nossa vida, a tal ponto que ela pode mudar drasticamente.
A leitura do livro é muito agradável e de fácil compreensão. É inevitável dar boas risadas com vários trechos, bem como com as ilustrações. Também o que é inevitável e o desejo que surge em nós, da mesma forma quando assistimos o filme, de degustar um bom chocolate.
Não conheço bem o estilo da escrita de Roald Dahl, pois para isso seria preciso eu ter contato com mais alguns dos seus livros, mas a obra que eu acabei de ler dá indícios de que o autor gosta de imprimir na sua narrativa uma característica mais cômica. Se tivermos como referência o filme Matilda, baseado no seu livro de mesmo nome acredito que o estilo de escrita de Dahl provoca mesmo nos leitores algumas boas risadas. Logo, logo terei mais certeza disso, porque no mesmo dia que eu adquiri o livro A Fantástica Fábrica de Chocolate, eu comprei o livro Matilda. Agora resta ler e observar se o escritor repete nele, que foi publicado bem mais tarde do que a fantástica fábrica, a sua característica humorística.
Ah! Verificando o catálogo da Editora Martins Fontes, descobri também que há uma continuação da A Fantástica Fábrica de Chocolate. Trata-se do livro Charlie e o grande elevador de vidro. Claro que eu já comprei e fico na torcida para que o livro chegue logo. Quero verificar o que aconteceu com o menino Charlie e o senhor Willy Wonka. Sem dúvida, novas emoções me aguardam.
Ah! Olha que coincidência! Hoje Roald Dahl faria 96 anos. Portanto, presto com essa minha humilde resenha uma homenagem a esse maravilhoso escritor, que encantou e continua encantando milhares de leitores por todo o mundo.
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